LIGUE O SOM

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

500 Visistantes















Adam Braum

sábado, 28 de agosto de 2010

São Gabriel da Cachoeira

































Essas fotos são do arquivo pessoal de um grande amigo, Aécio, que ao se formar decidiu passar um ano pelo exército morando em São Gabriel da Cachoeira. Local em que iniciou seus passos pela medicina. Conheceu a beleza encantadora das matas amazônicas, bem como sua fauna riquíssima. Entrou em contato com várias etnias indígenas e seus artesanatos. E hoje se diz assustado com a urbanização de Ribeirão Preto. Grande amigo que tem histórias fantásticas da imensidão amazônica.
Obrigado Aécio pela contribuição com a vila.

Momento Fusca
















Não me lembro da origem da foto, mas me remete ao meu vermelho.
Por enquanto aguardando que o meu querido besouro fique pronto...

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Custom e Rods

Mais um vídeo sobre as paixões antigas. A cultura old school. O rock. E os carros customizados. Putz...

Custom and Rods


Não posso deixar de admitir que essa é uma paixão antiga. Quem sabe um dia???

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Momento arte (feminina)
























Bill Ward

domingo, 22 de agosto de 2010

Momento arte
























Matias

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Na Natureza Selvagem

O filme, dirigido por Sean Penn, é baseado na história real de Christopher McCandless, jovem recém-formado que se aventura pelos EUA até chegar ao inóspito Alasca, fugindo das companhias humanas e apostando na solidão em meio à natureza - que não o trata tão bem. As paisagens norte-americanas e a trilha sonora de Eddie Vedder são pontos altos da obra.

Recomendo esse filme a todos. Diria que é um dos filmes mais fantásticos vistos por mim nos últimos tempos. Não só pela história narrada de Christopher, mas também pelos acontecimentos no desenrolar do filme. Além de englobar aventura, emoção, filosofias de vida, "romance"... o filme é dotado de um cenário fantástico. Imagens belíssimas (principalmente no que tange Natureza). Diria que a sinópse fica bem aquém do conteúdo. Além do que, a trilha do filme ser composta de Eddie Vedder, por si só já é um algo a mais. Foge completamente do que a indústria cinematográfica nos tem mostrado. Muito distante do comum.

Enfim, não continuarei para não ter que divagar sobre algumas mensagens do filme. Acreditem: não é um post de emoção pós filme. No meu ponto de vista está entre os melhores já vistos por mim.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Tanta coisa pra nada


Volto a tocar nesse assunto que na minha visão é um tanto chato.
Acordei hoje e entrei no myspace do Ponto de Equilíbrio para escutar uma música enquanto tomava café. Uma de suas letras fala em "tanta guerra pra nada" e "irmão mata irmão". Isso me fez refletir sobre um post que escrevi há um tempo na antiga Vila sobre a questão bélica.
Triste. Assim que vejo o mundo hoje. O ser humano perde seu valor para um papel com valores impressos. Se alguém acha que deve acabar com o terror pega um fuzil e resolve os problemas de forma prática e brutal. Matando. Assassinando! Sempre com uma questão financeira por trás. E por mais chocante que possa parecer, todos nós ficamos um tanto orgulhosos com a chacina mundial. Nós assistimos isso no cinema e na saída pensamos: que filme bacana.
Mais uma vez repito que toda questão bélica, na minha visão, é um tanto obsoleta. Acredito sim na paz. Nos direitos à vida. Mesmo sendo um tanto utópico esse pensamento.
E não me venham falar que a pólvora está com o vigor acentuado necessariamente. "é pra acabar com os bandidos, ora?" Acredito muito mais ser pelo mesmo preceito de antes: Poder, Ganância, Força. Como sempre foi até hoje. E até hoje me parece que não deu certo.
Fala-se em diplomacia entre as nações, de polícia pacificadora e um monte de propostas esdrúxulas para melhorias de nossas vidas. Gasta-se milhões em armamento. Arma-se polícia. Arma-se bandido. Ganha-se dobrado e continua tudo a mesma merda.
Uma pausa para reflexão...


Imagine se cada vez que se gastasse dinheiro com uma arma, seja no projeto ou na compra, esse dinheiro educasse um humano. Imagine se cada míssil, se cada tanque, se cada caça deixasse de existir para dar dignidade a populações que morrem de FOME como acontece na África (e no Brasil também). Sinceramente, ninguém faz isso por que não se tem lucro monetário com isso. O único lucro é humanitário.
E não me venha com a balela de que as armas servem para combater o narcotráfico, pois essa é outra história comercial na minha visão e que não será abordada. Com certeza alguém se beneficia dessa "disputa".
Enfim, sei que meu pensamento é besta. E assumo que já tive vontade de ter uma arma na mão quando roubaram meu carro. Mas é que esse pensamento faz parte do meu dia-a-dia. Nos jornais só vemos sangue, certo? O glorioso ibope. Mas no fundo gostaria que se uma pessoa vier a ler esse texto, que ela reflita, ouça a música e proteste (mesmo que de forma silenciosa como eu).
Espero.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

6 anos


Não, não é diferente do que parece ser. E são 6 anos. e se passaram 6 anos. Lembro-me dos primeiros dias. Do trote. Da noite em que fui virado para aula de genética da Cristiane. E foram tantas emoções que me fazem lembrar e entender Roberto Carlos.
Futebol com os amigos, monstro cabeçudin, casa do Claudin e do Nardel. O Junin. Jogar war, machucar a canela, as crateras na lua pela luneta, os churrascos na sacada. As escaladas do Aécio. Escrever o nome na parede do alpendre. E quando se voltava de van da UBS??? Momentos inesquecíveis que parece fazer anos. E faz!
E a menina bailarina. O sorriso, digo, as gargalhadas. A parceira que existia mesmo do outro lado da festa, nas raves da vida. A sintonia do ser. O constante "gosto demais docês zé!".
Um encontro fantástico que começou como quarteto, para dar origem ao trio mais fantástico e mais parada dura ja visto. Arriscaria dizer IRMÃOS.
Próximos, não, inseparáveis. Qualquer, mas junto. Seja para prestigiar o Burguesinha da Carol no Favela, seja para dançar a dança do ombrinho do Gustavo.
O filme volta a passar. Na casa de cada um com suas sacadas (a casa verde também tinha). Na nossa segunda casa: o inferno do rock'n roll. Cascalheiras, fanecos e toda natureza uberabense. As pingas...apreciadas....não, idolatradas. 25 reais! Sempre alternativamente - do rock pro samba e vice e versa.
Quase me esquço do Tião. Talvez pelos últimos fatos. Inesquecível na nossa história. Quantos jogos do Flamengo, do Guarani e do Goiás...
Ah! Que nostalgia me bate nesse momento. Que vontade de viver tudo de novo. IGUALMENTE. que vontade de pelo menos ter gravado minha vida em 6 anos para dar risada do tanto que foi bom.
Que vontade de continuar compartilhando o bom da vida com vocês, queridos amigos.
Obrigado por tudo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Amanhã


Impressionante como a vida muda. Ontem eu era um recém nato como meus sobrinhos que nasceram rescentemente. Perdidos no mundo. Sorrindo de nada e chorando de fome. Crescemos e desfrutamos da ingênua felicidade da infância. Simples. Intensa. Gostosa de se ter inveja de quem vive nela. Caminhamos pela adolescência onde as principais descobertas em relação a vida vem a acontecer (pelo menos na minha visão). A fase dos "hormônios a flor da pele". Quando obsevamos somos jovens. Essa é divertidíssima. Grandes amizades. Grandes acontecimentos. Sonhos enormes. O resquício da irresponsabilidade. Ainda pode.
Até agora foi bem assim.
Até agora.
Porém tudo na vida muda. E é chegada a hora. Formei junto com a "idade adulta."
Não sofro por ter acabado, isso é fato! Assumo ter chorado de saudade uma vez, talvez duas. Passageiro demais para ser notado.
Quando me pego relembrando, porém, ...o coração fica miúdo. Penso nos amigos que construí. Nos momentos que vivi. E em toda uma vida que se passou com a época da faculdade. Das loucuras à vida boêmia. Cachoeiras. Fanecos O Caves São Roque. A casa verde. A Afrânio de Azevedo. Samba, ah o samba. As noites no Favela. As reuniões com a Fumarato.
Chego a comparar com meu namoro, que começou na faculdade e desde lá vem sofrendo mudanças. AMADURECENDO. Engrandecendo.
Não! Eu não fico triste com essas mudanças, por assim dizer, é claro. Fico feliz. Levo pra mim que cada fase da vida tem seu valor e sua parte feliz, cabendo a nós despertá-la. Mas a vida, essa muda demais. E toda mudança traz consigo a saudade. O tempo bom que não volta nunca mais.
É, é melhor eu parar. Não dá para ficar por aqui até mais tarde. Amanhã acordo cedo, como já fazia antes, mas com uma cara diferente. Sóbria e séria. De médico.
Um brinde a vida. Por ela ser como é.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

“No futebol o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo.
E todos estão tristes.
Na educação é o 85º e ninguém reclama.”
(Senador Cristovão Buarque)

terça-feira, 3 de agosto de 2010

É...


Esse é o famoso "por um fio" (azul)

domingo, 1 de agosto de 2010