LIGUE O SOM

sábado, 17 de setembro de 2011

Rat no chão

Para os apaixonados por fusca e derivados aí vai uma foto que peguei no Fórum Fusca Brasil.


Uploaded with ImageShack.us

sábado, 27 de agosto de 2011

Saudade


Uploaded with ImageShack.us

Que saudade do dia-a-dia ao lado do meu velho 74 vermelho ferrari.

sábado, 6 de agosto de 2011

Na calada


Uploaded with ImageShack.us

Ao som: Jesus Chorou - Racionais MC`s

sexta-feira, 29 de julho de 2011


Retirado de Os Gemeos

sábado, 9 de julho de 2011

Arriscando












































sábado, 2 de julho de 2011

Trio Cascalheiras


Uploaded with ImageShack.us

Esse que seria o melhor trio, infelizmente teve que se separar.
Um pra cada canto.
Um pra cada especialidade.
Um pra cada felicidade.
Porém conectados de uma forma "astrofênica"!
A saudade é do barulho que se fazia,
das composições saudáveis,
das discussões intermináveis sobre assuntos múltiplos.
Sempre baseado na amizade e nas boas coisas que a vida nos ofereceu.
Que a música nunca pare de tocar.
Aquela da casa verde. Na rua Afrânio de Azevedo.
Até breve.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Gafieira


Uploaded with ImageShack.us

Escorrega na ginga malandra
Rebola de forma alegre e simpática
Olho no olho e gira
uma, duas, três vezes.
O surdo
O violão
O pandeiro
O clarinete
A cuica
Na harmonia verde-amarelística
É pra sorrir...


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Candanga


Uploaded with ImageShack.us

Sei que parece até chato minhas reclamações.
Sei que a gente vai é pra ser feliz.
Mas por hora foi necessário.
Assim como a volta o será.
Deixarei de ser esse nordestino que vem em busca de boas condições.
Aquele que se frustra com a felicidade placebo.
Negativo.
Voltarei. Sim, para minha Passárgada.
Para pessoas.
Será o fim dessa nhaca que me ronda.
Será o fim do gosto de coentro na minha goela.
Será o renascimento do meu eu.
A ressurreição.
A vida.
Aguardo as cenas dos próximos capítulos.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

O Sol


Uploaded with ImageShack.us

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Pense


Uploaded with ImageShack.us

terça-feira, 24 de maio de 2011

Vicius


Uploaded with ImageShack.us

quinta-feira, 5 de maio de 2011

IR IE IB II IM IB O C /A


Uploaded with ImageShack.us

sexta-feira, 29 de abril de 2011

IR IE IB II IM IB O C /A


Uploaded with ImageShack.us

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Primeiro Andar


Acredito que pela primeira vez posso dizer que decidi primeiro andar. Reconhecer! Independente do que vem ali, depois da esquina. Apenas caminhar do jeito que se quer. Na direção que eu nem sei se é. Vou, com o vento. Adorando o que me vem de paisagem, Adorando o que me vem de passagem.
Alguns galhos têm se quebrado com o caminhar, mas isso faz parte da tragetória. Serve de lembrança para o futuro que se aproxima. Ou que se distancia.
O importante tem sido dar o passo. É como andar na corda bamba. Parado a gente cai. Por isso sigo em frente. Desordenado, ams feliz pelo trilheiro deixado.
Volto ao comum "a vida é assim". Acredito que deva sê-la. O destino pode ser previsível e até mutável, mas é nele que se encontra o mistério. Desvendá-lo, tira um pouco da prazeiroza caminhada do dia-a-dia. Por que não deixar? Aceitar? Rir!
Não sei. Eu escolho me conhecer e conhecer ao meu redor. Ir pra ver. Com alguns freios. Mas a construir os conceitos. Não quero mais o cão guia me conduzindo. Eu sou o dono...
Enfim. Sempre que ouço essa música - Primeiro Andar - lembro que a vida só tem um sentido: adiante.

sábado, 19 de março de 2011

Projeto Tsunami

Após a natureza furiosa colocar o Japão chão à baixo, no dia 11 de março de 2011, e o que se segue desde então, a Comunidade Café Salé iniciou o projeto Tsunami . Dezenas de inscrições foram recebidas para esta série de ilustrações para apoio ao Japão. Os originais serão leiloadas e as ilustrações farão parte de um livro. Os lucros serão doados para Give2Asia .

O site do Projeto Tsunami http://tsunami.cfsl.net/












sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Bla bla bla de música.


Não chega a ser um trauma de infância, mas detestava quando minha mãe me dizia: "-tira esse som meu filho. Não é hora pra ouvir esse tipo de som". Como assim "não é hora"?
A conclusão veio com a idade.
Simples. A música não é feita de forma amomentânea. Não se escreve uma música para estimular os instintos auditivos a qualquer momento. Não se escreve uma música lenta para agitar a vida nem vice-e-versa.
Nunca rabisquei um papel com o intuito de construir uma música, nem dedilhei um um instrumento com o mesmo sentido. Mesmo assim acredito que autor de tal proeza, a faz com o desejo de tocar algum dos sentidos de quem escuta.
É como um entorpecente. Quem o produz, ou planta, ou vende, sabe quem será o consumidor. O rapaz que quer ficar sossegado na praia olhando o tempo passar, ou a garota que quer ir pra uma balada dançar euforicamente sem parar. Pode ser também pro cadavérico noturno das ruas, ou o político que gosta de tomar um uisque com farinha de tira-gosto.
Enfim, a música é um entorpecente para o nosso biotipo psicológico momentâneo. E minha mãe estava certa. Não dá pra escutar um rock pesado num momento calmo do dia. Para cada hora uma nota. Pra cada dia uma trilha sonora. Apenas precisa entrar em ressonância com a nossa alma.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Norma Limongi Damasceno

















“-Dona Normiiiinha! Bença.

Deus te abençoe, Celin. Veio ver a vó?”

E assim foram os últimos 6 anos e meio. Chegando na casa de minha vó com data e hora de chegada e partida. E assim se foram os últimos dias com a querida amizadinha.

Infelizmente chegou o avião das 10 - que minha vó por várias vezes dizia ter perdido - para levá-la ao céu, numa viagem sem volta.

De repente. Assustadoramente de repente.

Sem me dar a chance de dar o último abraço. Sem me deixar dizer a ela o quanto ela foi importante para mim. Sem que eu pudesse dizer o amor que sinto pela minha querida vó. Sem que eu pudesse agradecer por tudo que ela fez por mim.

Tristes. Assim nos sentimos. Perdemos o grande ícone de nossa família. A pessoa que com alguns gestos ou algum sorriso transmitia felicidade e amor. Sem nunca sequer ter nos dito.

Perdemos nossa companheira das pescarias. Nossa companheira pra tomar uma Antártica gelada.

Fica uma lacuna. Um silêncio por onde passamos. Fica uma miragem de 1 segundo quando olhamos para algum local onde ela já esteve.

E a gente chora. Mas também sorri. Por saber o quanto especial e bacana foi essa querida mãe, avó, irmã, tia e amiga Dona Norma.

Saudade é o que vai ficar pra sempre. Dos dias fartos, das pescarias divertidas e das frases feitas. Por que não dizer dos palavriados também?

Que Deus ilumine o caminho da minha querida Amizadinha.

Adeus vó Norma. Bença...