sábado, 17 de setembro de 2011
Rat no chão
sábado, 27 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
Trio Cascalheiras
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Gafieira
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Candanga
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Primeiro Andar
Acredito que pela primeira vez posso dizer que decidi primeiro andar. Reconhecer! Independente do que vem ali, depois da esquina. Apenas caminhar do jeito que se quer. Na direção que eu nem sei se é. Vou, com o vento. Adorando o que me vem de paisagem, Adorando o que me vem de passagem.
sábado, 19 de março de 2011
Projeto Tsunami
Após a natureza furiosa colocar o Japão chão à baixo, no dia 11 de março de 2011, e o que se segue desde então, a Comunidade Café Salé iniciou o projeto Tsunami . Dezenas de inscrições foram recebidas para esta série de ilustrações para apoio ao Japão. Os originais serão leiloadas e as ilustrações farão parte de um livro. Os lucros serão doados para Give2Asia .
O site do Projeto Tsunami http://tsunami.cfsl.net/
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Bla bla bla de música.
Não chega a ser um trauma de infância, mas detestava quando minha mãe me dizia: "-tira esse som meu filho. Não é hora pra ouvir esse tipo de som". Como assim "não é hora"?
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Norma Limongi Damasceno
“-Dona Normiiiinha! Bença.
Deus te abençoe, Celin. Veio ver a vó?”
E assim foram os últimos 6 anos e meio. Chegando na casa de minha vó com data e hora de chegada e partida. E assim se foram os últimos dias com a querida amizadinha.
Infelizmente chegou o avião das 10 - que minha vó por várias vezes dizia ter perdido - para levá-la ao céu, numa viagem sem volta.
De repente. Assustadoramente de repente.
Sem me dar a chance de dar o último abraço. Sem me deixar dizer a ela o quanto ela foi importante para mim. Sem que eu pudesse dizer o amor que sinto pela minha querida vó. Sem que eu pudesse agradecer por tudo que ela fez por mim.
Tristes. Assim nos sentimos. Perdemos o grande ícone de nossa família. A pessoa que com alguns gestos ou algum sorriso transmitia felicidade e amor. Sem nunca sequer ter nos dito.
Perdemos nossa companheira das pescarias. Nossa companheira pra tomar uma Antártica gelada.
Fica uma lacuna. Um silêncio por onde passamos. Fica uma miragem de 1 segundo quando olhamos para algum local onde ela já esteve.
E a gente chora. Mas também sorri. Por saber o quanto especial e bacana foi essa querida mãe, avó, irmã, tia e amiga Dona Norma.
Saudade é o que vai ficar pra sempre. Dos dias fartos, das pescarias divertidas e das frases feitas. Por que não dizer dos palavriados também?
Que Deus ilumine o caminho da minha querida Amizadinha.
Adeus vó Norma. Bença...